AUDIERUNT YPIRANGAE RIPAE PLACIDAE
HEROICAE GENTIUM VALIDUM CLAMOREM
SOLISQUE LIBERTATIS FLAMMA FULGIDA
SPARSERE IN PATRIAM CAELOS TUM
FULGOREM!
Padre Milton
Valente, S.J.
Já foi sugerido que os
partidos de extrema esquerda entrem com um destaque na Reforma da Previdência
para incluir a aposentadoria dos quadros do Comando Vermelho e do PCC (Partido
Comunista da Capital), de abordagem não-gramsciana, que buscam a conquista do
poder via emboscadas a caminhões de carga e assassinatos de policiais e burgueses
que não queiram entregar seus carros , celulares e outros bens para a
coletividade, incluindo pares de tênis.
A esquerda moderada
pode entrar com um destaque para a aposentadoria dos quadros do PCM (Partido
Comunista Miliciano), cuja abordagem é gramsciana e deseja a conquista pacífica
do poder nas comunidades dos morros cariocas, apenas cobrando contribuições e
taxas pela segurança e distribuição de gás (não-asfixiante) e outros serviços
básicos. Será que o Congresso
aprova? Já modificaram tanta coisa no
projeto da Reforma que incluir mais estes itens não seria de admirar!...
TORNOZELEIRA
ELETRÔNICA
Sou totalmente a favor
da lei que determina o uso de tornozeleira eletrônica pelos maridos que ameaçam
as pessoas e são legalmente proibidos de se aproximarem delas, ainda que
aproximações casuais em um supermercado ou na locomoção pelas ruas ou metrôs
não possam se qualificar com quebra da restrição.
Contudo, o que
acontece quando é o marido a ser ameaçado e perseguido pelo pai ou irmãos da
mulher de quem se separou ou por ela própria?
Pior ainda, pela sogra? Será que vai ser levado a sério em uma delegacia
normal? E terá aceitação em uma
Delegacia da Mulher? Alguma sogra será
forçada a usar tornozeleira? Este é um
ponto a ponderar, porque tais casos não são tão raros como se pode pensar.
E como fica a situação
dos casais de gays ou lésbicas? Brigas,
espancamentos, ameaças e mesmo assassinatos entre eles são tão ou mais comuns
que entre os héteros. Pode-se acreditar
que a parte mais fraca de um casal lésbico vá à Delegacia da Mulher e pedir
proteção com a lésbica alpha. Neste
caso, a queixa será levada a sério e a lésbica de quem partem as ameaças será
obrigada ao uso da tornozeleira? E no
caso de um casal de gays masculinos.
Para quem se pode queixar o gay mais fraco? Muito especialmente se ele se veste e se
porta com qualquer homem hétero?
Certamente não será aceito na Delegacia da Mulher. Claro que pode dar parte em qualquer
Delegacia regular, mas o gay alpha será obrigado a usar tornozeleira em função
das ameças ao gay subordinado a ele?
Acho que a parte fraca
dos casais homossexuais deve ter os mesmos direitos da mulher em uma parelha
heterossexual, sobretudo o direito à proteção contra a parte mais forte. Mas será que a lei é omissa e só se aplica a
casais héteros?
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