A CASA QUE JACK CONSTRUIU – 17/10/2018
Folclore
inglês, traduzido e adaptado por William Lagos, 17/10/2018
Esta
é a casa que Jack construiu.
Este
é o saco de cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Este
é o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Este
é o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Este
é o cão de cabeça malhada
Que
correu o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Esta
é a vaca de chifre torcido
Que
correu o cão de cabeça malhada
Que
correu o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Esta
é a moça que vivia abandonada
Que
ordenhou a vaca de chifre torcido
Que
correu o cão de cabeça malhada
Que
correu o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Este
é o rapaz de roupa remendada
Que
beijou a moça que vivia abandonada
Que
ordenhou a vaca de chifre torcido
Que
correu o cão de cabeça malhada
Que
correu o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Este
é o padre de cabeça raspada
Que
casou o rapaz de roupa remendada
Que
beijou a moça que vivia abandonada
Que
ordenhou a vaca de chifre torcido
Que
correu o cão de cabeça malhada
Que
correu o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Este
é o galo que cacarejou de madrugada
Que
acordou o padre de cabeça raspada
Que
casou o rapaz de roupa remendada
Que
beijou a moça que vivia abandonada
Que
ordenhou a vaca de chifre torcido
Que
correu o cão de cabeça malhada
Que
correu o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Este
é o granjeiro que semeava trigo
Que
tinha o galo que cacarejou de madrugada
Que
acordou o padre de cabeça raspada
Que
casou o rapaz de roupa remendada
Que
beijou a moça que vivia abandonada
Que
ordenhou a vaca de chifre torcido
Que
correu o cão de cabeça malhada
Que
correu o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Este
é o homem que semeava cevada
Que
era vizinho do granjeiro que semeava trigo
Que
tinha o galo que cacarejou de madrugada
Que
acordou o padre de cabeça pelada
Que
casou o rapaz de roupa remendada
Que
beijou a moça que vivia abandonada
Que
ordenhou a vaca de chifre torcido
Que
correu o cão de cabeça malhada
Que
correu o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu.
Quem
era o homem que plantava cevada?
Era
o Jack que construiu aquela casa
Que
era vizinho do granjeiro que semeava trigo
Que
tinha o galo que cacarejou de madrugada
Que
acordou o padre de cabeça raspada
Que
casou o rapaz de roupa remendada
Que
beijou a moça que vivia abandonada
Que
ordenhou a vaca de chifre torcido
Que
correu o cão de cabeça malhada
Que
correu o gato de cauda peluda
Que
comeu o rato de cauda pelada
Que
comeu a cevada
Que
havia na casa que Jack construiu!...
O FRASCO DO VINHO BOM – 18/10/2018
(Folclore inglês, traduzido pelo Bispo
William Thomas,
padrinho de William Lagos, que o adaptou
para que não se perca.)
Este é o frasco do vinho bom.
Este é o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Esta é a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Esta é a vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Esta é a porta
Por onde passava o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Esta é a coruja
Que estava em cima da porta
Que caçava o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Esta é a rede
Que jogaram em cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Esta é a gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Esta é a menina
Que colocava alpiste na gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o vestidinho cor-de-rosa
Que usava a menina
Que colocava alpiste na gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Estes são os sapatinhos de verniz
Que calçava a menina
Que usava o vestidinho cor-de-rosa
Que colocava alpiste na gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Esta é a fita encarnada no cabelo
Que trazia a menina
Que calçava os sapatinhos de verniz
Que usava o vestidinho cor-de-rosa
Que colocava alpiste na gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o cabeleireiro
Que penteava a menina
Que trazia a fita encarnada no cabelo
Que calçava os sapatinhos de verniz
Que usava o vestidinho cor-de-rosa
Que colocava alpiste na gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o barbeiro
Vizinho do cabeleireiro
Que penteava a menina
Que trazia a fita encarnada no cabelo
Que calçava os sapatinhos de verniz
Que usava o vestidinho cor-de-rosa
Que colocava alpiste na gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o homem
Que fazia a barba com o barbeiro
Vizinho do cabeleireiro
Que penteava a menina
Que trazia a fita encarnada no cabelo
Que calçava os sapatinhos de verniz
Que usava o vestidinho cor-de-rosa
Que colocava alpiste na gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o amigo do homem
Que fazia a barba com o barbeiro
Vizinho do cabeleireiro
Que penteava a menina
Que trazia a fita encarnada no cabelo
Que calçava os sapatinhos de verniz
Que usava o vestidinho cor-de-rosa
Que colocava alpiste na gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom.
Este é o restaurante
em que o amigo do homem
Que fazia a barba com o barbeiro
Vizinho do cabeleireiro
Que penteava a menina
Que trazia a fita encarnada no cabelo
Que calçava os sapatinhos de verniz
Que usava o vestidinho cor-de-rosa
Que colocava alpiste na gaiola
Que construiu o menino
Que jogou a rede por cima do galho
Em que pousou a coruja
Que estava em cima da porta
Depois de caçar o rato
Que fugia da vassoura
Que segurava a mulher
Que se assustava com o rato
Que fugia do gato
Que miava para o cachorro
Que acompanhava o homem
Que carregava o frasco do vinho bom
Em que se reuniram todos
Para esvaziar o frasco do vinho bom!...
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