domingo, 14 de março de 2021


 

 

SOMEWHERE ONE – MARCH 14, 2021

 

Wherever goes the color when a flower dries?

This could  be the theme of some zen query...

Wherever goes the flower when the color also dies?

Wherever goes the guilt when you never sinned?

Wherever goes the bookworm when the library is emptied?

Possibly the worm will die and fly to the beyond...?

Is there a paradise in which bookworms believe,

Is there the animaltory or somewhere a book heaven?

 

The mind grows thicker after so many questions,

Every time the body with no chores ahead

Lies down on bed to rest or sits on a swing...

Better still to laugh at all those inquiries,

Whose replies will never really come to us,

But in the vagaries of a brain getting some rest...

 

HERE YOU GO MY ORIGINAL POEM

WRITTEN IN PORTUGUESE:

 

ALGURES I – 30 MAIO 2019

 

Para onde vai a cor quando uma flor resseca?

Podia ser teor de uma adivinha zen...

Para onde vai a flor se a cor morre também?

Para onde vai a culpa depois que não se peca?

Para onde vai a traça, vazia a biblioteca?

Talvez somente morra e voe para o além...

Existe um paraíso em que essas traças creem,

Existe o animaltório ou então a animalteca?

 

A mente se avoluma de tanta indagação,

A cada vez que o corpo, sem mais necessidade,

Se deita a descansar ou senta num balanço...

Melhor, porém, é rir dessa interrogação,

Cuja resposta nunca teremos de verdade,

Senão no devaneio do cérebro em descanso...


NA ILUSTRAÇÃO VÊEM-SE PEÇAS DE ÂMBAR.

 


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