A
luz
que
é
pouco mais
que uma
c en te lha,
Tre me luz,
num suave
resplendor,
E, ao bater
numa lisa
su per fície,
que a nova
luz, assim,
de novo,
e s p e lh a,
bem depressa renova seu fulgor.
Se fores áspero, não refletes nada,
mas se mostrares lisura como ideal,
por ti será a chama re-espelhada,
nesse renovo de um FELIZ NATAL.
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